quinta-feira, 26 de março de 2015

A GENETRIZ DA VIDA - Parte 1


A SUPOSTA ORIGEM E A VERDADEIRA ORIGEM!!

A nossa suposta origem é dessa parte deformada degenerada e poluída – o chão: somos gerados, feitos e formados pelo micro gameta tendo por invólucro outro gameta, compondo-se um óvulo seminal no formato de um pingo dágua: o sêmen.                                                     
A GENETRIZ DA VIDA
Iniciemos esta longa conversa em atenção a uma pessoa, talvez seja a sua.

I – Parte Inicial desta conversa:
Falemos um bocado, da genetriz da vida; estaremos falando daquela que gera, a mãe que nos dá o Ser que somos. Conversemos sobre isto; estarei expondo e você, conjecturando.
A forma do corpo magnético – essa formação corpórea humana com aparência de tudo ser – finalmente, hoje, já definitivamente esclarecida pelos Livros de Cultura Racional, intitulados: “Universo em Desencanto”.
Aprendemos de sua leitura, que a matéria é a potência máxima do magnetismo e, o magnetismo envolve e domina todos que dependem da matéria para viver.
A razão verdadeira de ser – todo corpo humano – um conjunto de ruínas reunidas é porque, na realidade positiva de ser, cada corpo de imagem humana é somente uma aparência de tudo ser, surgida de uma semente magnética que, é o sêmen; o produtor de cada “tudo aparente” desses.
Foi o sêmen que – dimanado pelos Fluidos dos Seres Orgânicos de toda esta Galáctica Natureza – produziu a centelha magnética que deu forma ao corpo humano, mediante esses dois gêneros de combustão: elétrica, a combustão masculina; e magnética, a combustão feminina.
E, toda centelha vivente assim como essa, é vida que se apaga, de repente; inda mais, por a  seqüência da vida não ter tido condições de ser iluminada pelos entendimentos de uma natureza cultural consciente e positiva, como devia ser.
Seqüência esta que, é o seu manual de instruções que define como se desenvolve e como funciona um Ser Vivo.
O magnetismo na verdade, ele nada é; é uma fagulha, é centelha, não é vida; é aparência de vida, isto sim. Posto que, a matéria não é a nossa verdadeira origem.
Mas, por estar ainda inculta do real da realidade de si mesma, a humanidade – fugindo à razão do feito – ela veio relegando o fator de produção do produto vivente; e formou a vida nessas condições, de que não devia ser formada; já que, mal conscientizada ficou, do princípio do seu próprio Ser.
Ah! Então, teve um princípio?  Teve sim.
Mas, provido de uma sabedoria artificial, foge-se à regência da Natureza; desconhecem-se os movimentos naturais da Natureza regente de seus feitos; que são suas confecções. E, artificialmente (ou animalmente) cultos; então, nunca que emerge o Poder da Vida. Por a verdadeira vida não ser esta, de matéria; é que, o verdadeiro saber também não é este acumulado pelas mentes de matéria, neste nosso Mundo de Mentiras que é este Mundo de Matéria.

E, por não ter o verdadeiro esclarecimento de o que é o nada ser; ficou tendo por base o feito, o “tu”, o produto já feito como a sombra daquilo que foi e que era; com forma e vida aparente magnética; embora de compostura elétrica; mas, de obscura evolução magnética. Então daí, o “eu” ficou indefinido porquanto, um desconhecido; neste campo de vida fluídica.

II – Segunda Parte desta longa conversa:
Temos que, o que fluidicamente é feito pela Natureza, fluidicamente se destrói, é destruído pela mesma Natureza; provando e comprovando a nulidade de todo Ser que, assim é: um magnetismo de aparência magnética; pois, a utilidade da matéria foi só para satisfazer a necessidade que, o animal de origem Racional tem, de ser lapidado.

O desenvolvimento do magnetismo se faz pelo desenvolvimento da mecânica material em si mesmo; pelo individualismo, pelo materialismo. Papai e mamãe, são usados como ferramentas da Natureza – esses dois aparelhos de nossa reprodução como seus filhos-irmãos – apenas para ser dado o efeito simbólico da deformação, fixado nesse tudo aparente de imagem humana.
Daí, a duração efêmera de cada formação magnética dessas que, somente parece ser o que não é. Como agora parece que, estamos no fim dos tempos e, não estamos; pois, se trata tão somente de uma mudança de Fase, ou do Fator Natural da vida que chegou no fim dela ser assim.

Amadureceu e, tudo que nada é; depois do amadurecimento, dá-se o apodrecimento e a liquidação da constituição que, era tida e havida como se tudo fosse.

No findar-se, dá provas de que não era; como aí está pelo Mundo todo, fulgurando esse desequilíbrio: físico, moral e financeiro.

Pois, com o foco concentrado na matéria todos vieram ficando dominados numa longo trajetória, no mundo todo, pelo magnetismo da matéria que, por ter forte dose magnética, ela botou a todos desequilibrados e mutuamente magnetizando-se uns aos outros.
E, numa vida de sofredores e mortais sem solução; por todo Ser Pensante julgar e pensar a vida como sendo essa mesma: de sofredores e mortais. Pensando a vida, diferente do que a vida pede que, seja pensada.

A Fase de Bicho Racional, a Fase de Selvagens, a Fase de Monstros é que foram assim. Todas aquelas Fases antropológicas mais primevas, tiveram princípio e já tiveram seu fim. Mas, deixaram resquícios neste nosso assim ser.

De forma que a matéria, nada mais é do que uma ilusão aparentando tudo ser, aparentando ser o que não é; de fato é uma mentira; e, por assim ser, acaba em nada; pois, revém ao nada que, neste caso, é esta categoria de princípio seminal a que a Cultura Racional denomina: bicho Racional.

E que se divide em duas classes: o princípio seminal do animal Racional (a classe que tem o raciocínio organicamente ligado à matéria) e a classe inferior que, é o animal irracional (sem o raciocínio).

O animal Racional é, em verdade, o Ser Racional, Habitante do Mundo Racional que, de lá saiu progredindo por conta (e risco) próprio; e, tomou esta forma deformada de animal de Raça Racional.

Enquanto que o animal irracional é uma decorrência da evolução desta Natureza em estado de uma Mega Deformação em Transformações. Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.

O sêmen dá a atividade para que sejam formados esses dois gêneros de combustão: magnético e elétrico. E dessa combustão, uma reação desencadeia-se, formando-se uma  “micro – explosão”; que, é de onde sai a centelha, a fagulha de fraquíssimo lume; e que dá forma ao corpo humano.   Corpo este que, para morrer, não tem idade.
Tão mal constituído,  quanto mal conscientizado a respeito de si mesmo e, de tudo que circula a vida; ficou sendo uma vida que não se pode assegurar de qualquer garantia; por viver em um curto mental, dada a nossa ligação a esta Base do Ser Irracional que, se trata do Campo de Vida elétrico e magnético; onde a voltagem é irregular e a instabilidade é constante.

Talvez, você já tenha dado se dado conta de que, no âmbito desta longa conversa, estamos fazendo uma incursão, alternadamente, por dois Planos: num deles, gravitamos pela Seara da Existência e, no outro, pela Seara do Conhecimento.  E, a partir da conjugação de ambos, nos incursionamos pela senda ou Seara da Consciência dos Povos.
Aliás, onde está essa consciência dos povos; por onde ela tem andado hein!?

Continua no próximo post 

Fonte: Espaço do Valdir 





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